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INPI é considerado sexto instituto de PI mais inovador do mundo

O INPI foi considerado o sexto instituto de PI mais inovador do mundo em 2021, segundo ranking anual divulgado pela publicação World Trademark Review (WTR), que analisou 60 instituições de PI nacionais ou regionais.

O ranking foi liderado pelos institutos de PI da União Europeia e da Coreia do Sul. A terceira posição foi de Singapura, seguida por Reino Unido e México. Em sexto lugar, ao lado do INPI, ficaram as instituições de PI da Austrália e do Chile.

Em relação ao Brasil, a publicação destacou que o INPI teve crescimento expressivo no ranking nos últimos anos, saindo do 41º lugar em 2018 e subindo cerca de 20 posições em 2021. A WTR ressaltou as ações do Instituto para reduzir o backlog, modernizar seus sistemas eletrônicos, bem como estimular a inovação e o desenvolvimento econômico por meio dos ativos de PI.

Fonte: INPI

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Patente da Xiaomi traz reconhecimento de impressão digital em qualquer lugar da tela

O uso de impressão digital nas telas dos smartphones já é usado há bastante tempo. A tecnologia atende bem e deu uma estacionada nos últimos anos. No entanto, a Xiaomi pretende mudar isso e, agora, apresentou uma patente de um sensor de impressão digital que pode ser usado em toda a tela do dispositivo.

Xiaomi patenteia tecnologia de reconhecimento de impressão digital em qualquer lugar da tela

De acordo com os dados mais recentes do Escritório de Patentes Chinês (Via: Gizchina), a empresa recebeu uma patente para uma tecnologia de digitalização de impressões digitais. A tecnologia permite que você use o scanner com mais liberdade, sem precisar colocar o dedo em um determinado ponto da tela.

Na patente, a Xiaomi descreveu a operação de uma rede de elementos LED infravermelhos integrados localizados entre um display AMOLED e uma camada de toque capacitiva. A rede de “receptores” estará sob o display. Esses elementos formarão os blocos de construção básicos do novo scanner, que atenderá toda a tela do dispositivo.

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Sensor de impressão digital patenteado pela Xiaomi

Quando o usuário toca a tela com o dedo, a camada de toque registra o toque, sua localização e o formato da impressão digital, após o que os elementos de LED passam a emitir luz infravermelha na área desejada. Nesse caso, os elementos em outras partes da tela permanecerão inativos.

A luz infravermelha é então refletida na ponta do dedo e projetada nos receptores. O sistema processará os dados para obter um “cartão” da impressão digital e o smartphone irá compará-los com a amostra salva na memória. Uma vez identificada a impressão digital, o usuário poderá desbloquear o dispositivo tocando em qualquer parte da tela.

A patente da Xiaomi é um grande avanço no reconhecimento de impressão digital e um smartphone, que, atualmente, conta com pequenos espaços em tela para esse reconhecimento. Além disso, os usuários buscam cada vez mais comodidade e, essa patente traz isso também.

O Gizchina lembra que, em agosto, a Huawei patenteou sua própria tecnologia para finalidade semelhante, em diversos mercados, incluindo China, Europa, EUA, Japão, Coréia e Índia, mas o desenvolvimento não encontrou uso comercial, o que, de acordo com o site, deve ter se dado devido a sanções de Estados Unidos, que restringem seriamente a capacidade tecnológica da empresa. Como a Xiaomi ainda não enfrentou tais sanções, é possível que novos scanners sejam lançados em um futuro próximo.

Fonte: Sempre Update

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Disney registra patente de tecnologia de realidade virtual sem óculos

A Walt Disney Company registrou a patente de um dispositivo capaz de produzir realidade virtual e realidade aumentada sem a necessidade de óculos, headsets ou dispositivos digitais. O Virtual World Simulator teve o nome registrado no Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos EUA no dia 28 de dezembro e deve trazer algo inédito até então.

A patente sugere que a Disney pretende elevar o patamar da simulação digital a algo inédito, muito além da realidade virtual e da realidade aumentada, dois dos principais focos de produção das grandes empresas tecnológicas. O metaverso dos parques temáticos da Disney devem conectar elementos digitais, de dados e físicos em uma “realidade física virtualmente aprimorada e um espaço virtual fisicamente persistente”, de acordo com a documentação.

Pelo que parece, a Disney estaria disposta a criar um universo virtual inspirado na Disneylândia que permitiria a simulação de personagens animados e atrações do parque temático de modo virtualizado, em 3D e com realismo. A tecnologia utilizaria imagens tridimensionais geradas por vários projetores capazes de gerar uma alta taxa de imagens por segundo.

Como funciona o Virtual World Simulator?

A premissa do Virtual World Simulator seria o uso da técnica SLAM (Simultaneous Localization and Mapping ou Mapeamento e Localização Simultânea, em tradução livre), que rastreia em tempo real o ponto de vista do usuário e implementa mudanças nas imagens, o que dá uma sensação semelhante a estar em movimento.

Os efeitos virtuais 3D seriam projetados em locais reais do parque e poderiam dar vida a personagens animados ou simular objetos animados, adereços e obras de arte. Se tudo der certo, a experiência de visitar parques da Disneyland e Walt Disney World poderiam entregar uma experiência ainda mais encantadora e única.

Segundo o consultor técnico de tecnologia e patentes da Founders Legal, John DeStefano, a gigante do entretenimento sairia na frente dos concorrentes ao trazer simulações independentes da tela de telefone ou de fones de ouvido. “A Disney desenvolveu um sistema quase semelhante a um projetor de cinema para projetar em uma superfície real o que os humanos veem em uma tela”, explicou em entrevista ao site SiliconValley.

Ainda não há prazo para a Disney implantar a tecnologia do Virtual World Simulator, mas é provável que não leve tanto tempo assim, já que a patente costuma ser um dos últimos processos executados no desenvolvimento de um produto.

Fonte: CanalTech

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Canabidiol reduz tumor cerebral altamente agressivo e resistente a remédios, mostra estudo Republicação gratuita, desde que citada a fonte.

Um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Augusta University, na Geórgia, nos EUA, constatou que o canabidiol (CBD), um dos princípios ativos da maconha, foi capaz de diminuir, em camundongos, o tamanho de um tumor cerebral altamente agressivo e letal. Após inalarem o composto, os animais passaram a produzir em menor quantidade substâncias que favorecem o crescimento do glioblastoma.

Para simular o câncer cerebral nos ratos, os pesquisadores utilizaram células de glioblastoma modificadas de humanos (adaptadas para os animais), criando o chamado de ‘glioblastoma ortotópico’, o modelo mais realista possível para o tumor, produzido artificialmente fora do corpo humano.

Após oito dias, a doença já estava ativa e de forma agressiva no cérebro dos animais. No nono dia, a equipe de pesquisadores iniciou o tratamento com doses diárias de canabidiol inalado, enquanto alguns animais receberam placebo, para controlar o trabalho. O experimento teve duração de sete dias e o estudo foi publicado na revista especializada Cannabis and Cannabinoid Research.

Os cientistas observaram uma expressiva diminuição do tamanho do tumor nos exames de imagem feito nos camundongos que inalaram o canabidiol, não visto nos animais que ingeriram placebo.

“Vimos uma redução significativa no tamanho do tumor e também no microambiente tumoral estabelecido pelas células cancerosas, o que inclui vasos sanguíneos e fatores de crescimento diversos que fazem com que ele se espalhe”, explica, em comunicado, Babak Baban, imunologista da Augusta University, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo.

Atualmente, o tratamento do câncer de cérebro do tipo glioblastoma é feito por cirurgia seguida de quimio e radioterapia. No entanto, os resultados não costumam ser satisfatórios, já que esse tipo de tumor é resistente aos medicamentos.

A ideia dos cientistas é usar o canabidiol — caso seus efeitos benéficos sejam comprovados em mais estudos — em conjunto com o tratamento já empregado em pessoas com diagnóstico de glioblastoma.

Embora a abordagem estabelecida pelos pesquisadores seja facilmente aplicável a humanos, neste momento eles estão olhando principalmente para a resposta biológica do tumor ao canabidiol, disse Martin Rutkowski, neurocirurgião da Augusta University.

“Precisamos desesperadamente de pesquisas e mais tratamentos. O que temos agora não está funcionando muito bem”, disse o neurocirurgião, coautor do estudo.

Fonte: Revista Cenarium

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